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Em defesa da UFSC trabalhadores técnicos fazem manifestação

Em defesa da UFSC trabalhadores técnicos fazem manifestação

Apesar da chuva intermitente na manhã desta quinta-feira (30/5), os trabalhadores técnico-administrativos em Educação da UFSC não deixaram de estar presentes na concentração chamada pelo SINTUFSC no hall da Reitoria, para marcar o início das atividades do dia de paralisação contra a iniciativa do governo Bolsonaro de fazer cortes de verbas para a Educação. A Biblioteca Central (BU) do campus da Trindade fechou a porta principal ao atendimento à comunidade diante da adesão dos trabalhadores ao movimento.

O coordenador geral do sindicato, Celso Ramos Martins, fez uma avaliação da necessidade de fortalecer a luta contra os cortes e também a reforma da Previdência, que vai dificultar ainda mais o acesso ao direito dos trabalhadores à merecida aposentadoria. Segundo ele, neste momento é importante a unidade entre os diversos movimentos para que a luta para a manutenção de direitos históricos seja bem-sucedida.

A assembleia geral universitária acabou sendo realizada no hall da Reitoria, onde se reuniram trabalhadores técnico-administrativos, docentes e estudantes que acompanharam uma breve representação teatral em torno dos interesse do capital privado no ensino do País, um mercado gigantesco que desperta a cobiça de investidores de olho na privatização do ensino público. A unidade dos três segmentos foi reafirmada durante a assembleia como essencial para o sucesso da luta em defesa da Universidade, reforçando a mobilização para a greve geral do próximo dia 14 de junho, quando o foco se volta para a tentativa de derrotar a aprovação da reforma da Previdência.

Mesmo com a chuva que não deu uma trégua, trabalhadores da UFSC reforçaram nas ruas a marcha em defesa da Educação, engrossando a manifestação que começou na Praça Tancredo Neves e depois partiu em passeata formando um rio de guarda-chuvas pelas principais ruas do Centro. Palavras de ordem contra os cortes e Bolsonaro animavam os manifestantes. “Um dois, três, quatro, cinco mil, ou param esses cortes ou paramos o Brasil”, foi um dos gritos que ecoaram na passeata. “Debaixo de chuva, debaixo de trovão o estudante defende a Educação!”, respondiam os estudantes. A organização do movimento estimou a multidão entre 15 a 20 mil pessoas, enquanto a PM falava em 5 a 10 mil.

Confira algumas imagens da mobilização no campus e nas ruas da Capital: 

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