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Reitoria e EBSERH não comparecem à Audiência Pública para dialogar com o SINTUFSC e trabalhadores do HU-UFSC

Reitoria e EBSERH não comparecem à Audiência Pública para dialogar com o SINTUFSC e trabalhadores do HU-UFSC

Os trabalhadores do HU estão indignados com a falta de respeito e o descaso que a Reitoria da UFSC e a EBSERH mostraram ao não comparecerem na Audiência Pública que ocorreu na tarde desta sexta-feira (02/07), virtualmente.
A oportunidade de diálogo organizada pelo SINTUFSC foi desprezada pela Administração Central e a EBSERH  que, mais uma vez, ignoraram as reivindicações dos trabalhadores.
Em ofício enviado ao Sindicato a PRODEGESP ignorou as demandas urgentes dos servidores e criou uma ficção que só a sua gestão acredita, ao afirmar que “as relações de trabalho entre os profissionais vinculados à EBSERH e à UFSC se dão de forma integrada, com acolhimento adequado, valorizando um ambiente equilibrado e harmônico”.
O SINTUFSC questiona: um ambiente de trabalho com “acolhimento adequado” nega o direito da alimentação gratuita aos trabalhadores?
“Nós somos profissionais qualificados. Na pandemia arriscamos a nossa vida. Mas a administração do hospital vem menosprezando a pandemia. Em plena crise sanitária retiraram o nosso direito à alimentação. Que segurança nutricional é essa, que preocupação com a saúde do servidor é essa?”, disse uma trabalhadora RJU indignada.
Na Audiência Pública, os servidores RJU também relataram os cortes na insalubridade que ocorreram de um dia para o outro no hospital e denunciaram as intimidações que vêm sofrendo para trabalharem nos pontos facultativos.
“O HU-UFSC parece uma caixa registradora. Só quer saber de produtividade. Ensino e pesquisa são coisa do passado no HU-UFSC. Hoje nós somos tratados como números, infelizmente”, desabafou uma trabalhadora.
Após um amplo debate, foram destacados os seguintes encaminhamentos na Audiência:
Campanha com carro de som que evidencie a negligência dos gestores com a atual situação do HU;
A solicitação, pelos trabalhadores, dos laudos de insalubridade, a fim de identificar e atacar suas fragilidades, seja no âmbito administrativo ou até judicial;
Realizar conversas com colegas servidores de modo a demonstrar a negligência e desrespeito da Reitoria e da administração do hospital com os profissionais do HU-UFSC;
Encaminhar o estudo do contrato da EBSERH e cumprimento de suas cláusulas.
 

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