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Sintufsc informa: A batalha da informação na luta pelas 6 horas

Sintufsc informa: A batalha da informação na luta pelas 6 horas

A jornada de trabalho de seis horas diária é uma antiga reivindicação dos trabalhadores da UFSC, se estendendo por algumas administrações. Os argumentos usados pelos reitores se repetem e a “desconversação”, técnica para mudar o foco da conversa, entra em cena provocando mais desgaste para se comprovar argumentos do que efetivamente estudando uma forma de implementar a flexibilização da jornada.

Um exemplo disso é quando os trabalhadores citam outras instituições que colocaram em prática a jornada flexível provando que é possível cumprir a lei para aperfeiçoar o atendimento nas universidades o que já é previsto no Decreto nº 4.836, de 9 de setembro de 2003, combinado com a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Quando os trabalhadores citam as instituições federais de ensino que já implementaram a jornada de seis horas, no instante seguinte a administração da universidade tenta desqualificar os argumentos justificando que naquelas instituições “tiveram que voltar atrás na decisão”.

Exemplo recente dessa manobra foi constatado no momento em que se faz o movimento interno para que se efetue a implementação da jornada de seis hora diárias, a página na internet da UFSC divulgue que outra universidade revogou a flexibilização da jornada quando isso não aconteceu. Desta vez foi a Universidade de Brasília (UnB) que publicou no dia 1/8/2013 uma resolução prevendo a flexibilização da jornada de trabalho e uma matéria no site da UFSC dizia o contrário.

É normal que patrão e trabalhadores das universidades, e de outros setores da vida, defendam seus interesses. Mas aqui, em uma universidade em que a reitoria defendeu e promoveu o estudo para a flexibilização da jornada de trabalho, ouvirmos esse jogo de contra informação, é estranho.

O Sintufsc, há muitos anos, vem defendendo a oficialização da jornada de seis horas por entender que é prevista em lei (citada acima) e um direito legítimo dos trabalhadores. Oficializar a jornada de seis horas, com turnos de 12 horas, é um grande passo para a melhora do atendimento na universidade e na qualidade de vida dos trabalhadores.

Resolução 0050 da UnB

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