Em assembleia geral realizada na tarde desta quarta-feira (26) no _hall_ da Reitoria da UFSC, os trabalhadores técnico-administrativos da Universidade discutiram a conjuntura política para o reforço da luta em defesa da Educação e contra a reforma da Previdência.
A mesa de negociação entre a Fasubra e o Governo Federal também foi tema das discussões, pois os trabalhadores reclamam a defasagem em seus salários e defendem a reposição ao menos da inflação do período desde a greve nacional de 2015, data do último acordo salarial firmado com a categoria.
Caso não avancem as conversas em Brasília quanto à reposição salarial dos trabalhadores das universidades, os técnicos da UFSC pensam em deflagrar a construção de um movimento de greve da categoria. A ideia inicial é encaminhar a proposta para a Fasubra, para que o assunto comece a ser discutido nas próximas deliberações da entidade que representa nacionalmente os sindicatos de trabalhadores das universidades públicas do País.
Os trabalhadores filiados ao SINTUFSC querem que seja criada uma campanha de mobilização para os trabalhadores entrarem em Estado de Greve, pressionando a realização de rodadas de negociação com os representantes do MEC que resultem em ganhos para a categoria. A mesa dos trabalhos foi coordenada por Celso Ramos Martins e Maria Aparecida Martins, ambos da direção do sindicato.
