
Um carro de som percorreu o campus e dirigentes de várias entidades representativas dos servidores federais se manifestaram no ato realizado no início da manhã defronte ao ambulatório do HU, como é conhecido o hospital Professor Ernani Polydoro de São Thiago. O ato contou com o apoio dos técnicos administrativos, professores, alunos e comunidade em geral favoráveis à luta contra a adesão.
Na sequência, os manifestantes se concentraram em uma tenda montada em frente à Reitoria, onde música e faixas chamavam a atenção dos pedestres que era informados sobre os locais de votação e as razões para dizer não à empresa criada em Brasília. “Mantivemos nossa autonomia em relação à administração central e cumprimos nosso papel de defender os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do Hospital Universitário”, reforçou Celso Ramos Martins, da coordenação geral do SINTUFSC.
Celso destacou que independente do resultado do plebiscito o SINTUFSC vai se manter focado na defesa de um HU 100% público e vinculado ao SUS, comprometido com os interesses da comunidade que atende. “Ao contrário do Estado, onde a gestão da saúde está quase toda nas mãos das organizações sociais, aqui na Universidade a EBSERH não passará”, ressaltou. Celso enfatizou que a precarização do hospital esconde interesses contrários à sociedade e aos direitos dos trabalhadores do hospital.
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