A proposta de institucionalização dos campi da UFSC elaborada pela categoria foi debatida na assembleia geral permanente desta sexta-feira, dia 13, realizada no auditório da reitoria. Alguns TAEs do campi de Joinville estavam presentes na assembleia.
A proposta foi inicialmente aprovada e será mais debatida no CLG com o principal ponto debatido foi a diferenciação entre campi e centro de ensino. Uma trabalhadora de Joinville argumentou que a UFSC ajudou na criação dos campus da Universidade da Fronteira Sul e ainda não institucionalizou os seus próprios campi.
Na análise de conjuntura muitas falas abordaram a intensificação da greve pois o governo insiste em não abrir negociação e a decisão de algumas instituições de sair da greve foi criticada. “Entramos em greve por que o governo não negociou com a categoria e não podemos sair enquanto o governo manter essa postura”, disse uma trabalhadora.
Foi aprovado na assembleia que o Comando Local de Greve envie uma série de questionamentos ao Comando Nacional de Greve da Fasubra sobre próximas ações, cenários possíveis e dados quantitativos sobre adesões à Ebserh. Também foi aprovado solicitação de que se reative Grupos de Trabalho que fazem parte da pauta de reivindicação como o GT 30 horas, carreira e HU.
Foram escolhidos os delegados que integrarão o comando de greve a partir de segunda-feira, dia 16. Teresinha Ceccato, Jorge Fernandes, Enésimo Marcelino (Macalé) e Enaura Simas.
A próxima reunião do CLG será na segunda-feira, dia 16, às 14 horas, no auditório da reitoria. Na terça-feira, dia 17, acontecerá a assembleia geral permanente a partir das 9 horas.