
O advogado do sindicato Guilherme Querne prestou esclarecimentos durante a assembleia sobre as pressões da administração central e das chefias aos grevistas e ao comando local do movimento. “Greve é prejuízo e instrumento de pressão e uma forma legítima de busca r os direitos dos trabalhadores”, disse. Uma servidora Técnico-Administrativo em Educação do HU fez um relato sobre a falta de critérios para a concessão da insalubridade no ambiente hospitalar, como a situação enfrentada pelos técnicos da área administrativa e que prestam serviços nas clínicas médicas, sem receber o adicional.
Entre as deliberações aprovadas está a participação no ato unificado dos Servidores Públicos Federais, previsto para quinta-feira da próxima semana, dia 6 de agosto, no centro de Florianópolis. O ato está previsto para iniciar às 15 horas no calçadão da rua Felipe Schmidt com a rua Deodoro, conhecido como Esquina Democrática. A próxima Assembleia Geral da Categoria foi marcada para o mesmo dia, com início previsto para as 13h30 no auditório da reitoria. A AGP terá caráter informativo para permitir que após seu encerramento os participantes possam se deslocar para o ato unificado.
Também foi aprovada a realização de um ato vigília no hall da Reitoria durante a sessão do Conselho Universitário (CUn) prevista para as 14 horas da próxima terça-feira (4/8) com o objetivo de cobrar transparência da reitora da universidade em relação aos cortes na UFSC. A ideia é enviar dois representantes dos TAE´s para participarem da sessão como ouvintes e será colocado um telão do lado de fora da sala dos conselhos para que os grevistas acompanhem a transmissão ao vivo da sessão.
A mesa dos trabalhos foi coordenada por Celso Ramos Martins, Margot Ribas Dal Pizzol e Edwilson Ribeiro. Também foram eleitos para o próximo período quatro delegados para o Comando Nacional de Greve. A categoria definiu os nomes de Clezio Lima, Ricardo Valdaméri, Adriana Moreira e Moracy Gomes.



