A Fasubra criticou nesta quinta-feira (1/6) a postura do Governo Temer que ficou mudo diante das reivindicações da categoria na campanha salarial 2017. Disposto a salvar a pele e aprovar as reformas que jogam nas costas dos trabalhadores a conta da crise econômica, o Governo Federal não recebeu os representantes dos trabalhadores e não abriu a mesa de negociações.
A pauta de reivindicações da campanha salarial de 2017 foi protocolada no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) em 22 de fevereiro pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). Entre outros itens a pauta inclui a reposição da inflação do período de 2015 a 2017, mais 2% de aumento real no piso da carreira, no dia 18 de março.
Na nota divulgada pela Federação, a entidade faz um balanço das ações realizadas até aqui e defende o fortalecimento da luta para construir uma greve geral de dois dias ainda neste mês de junho. A Fasubra protocolou no dia 18 de abril a pauta específica da categoria e informa que acaba de encaminhar ofício cobrando respostas quanto à campanha salarial.
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