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Reunião no HU

05/08/2010

Reunião no HU

Na manhã desta quinta-feira, 17 de março, o advogado do Sintufsc, Guilherme Belém Querne, juntamente com Celso Ramos Martins, integrante da coordenação geral do sindicato, realizaram uma reunião com trabalhadores do Hospital Universitário, no auditório do HU, para esclarecer algumas questões sobre a revisão de enquadramento dos auxiliares de enfermagem, sobre o ponto eletrônico para a cobrança de hora-plantão e a MP 520.

O advogado explicou que a lei que rege o assunto esta bem clara e que juridicamente não há o que possa ser feito. “Não adianta o trabalhador entrar com processo judicial. É preciso mudar a lei”, disse.

Celso reafirmou que para haver êxito nessa questão é necessário fortalecer a pressão política em Brasília. “Precisamos reforçar a campanha junto aos parlamentares para que eles alterem a lei”, citou na reunião.

Integrantes da coordenação na Fasubra estiveram presentes na reunião e passaram informações sobre as negociações com o Ministério do Planejamento (MPOG). Rogério Fagundes Marzola, contou que as reuniões com o secretário do MPOG, Duvanier Paiva, não avançam. “Os argumentos dele para não haver a revisão de enquadramento dos trabalhadores são sempre financeiros”, disse. Também estiveram presentes Artenísia Mesquita de Almeida e Mario Marcio Garofolo, da coordenação da Fasubra.

Ponto Eletrônico em teste

Outra questão abordada na reunião foi a implantação do ponto eletrônico para cobrança de hora-plantão dos servidores do HU. De acordo com informações de trabalhadores que estiveram presentes na reunião, o equipamento está funcionando em caráter de teste, de maneira não-oficial.

MP 520

Celso enfatizou que o sindicato está fortalecendo a campanha contra a MP 520/2010, que criou a empresa denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. – EBSERH, que passa a administrar os hospitais universitários em todo país. “Essa medida é mais uma tentativa de privatizar os hospitais universitários. Estamos na campanha para que seja barrada essa medida provisória que o governo Lula assinou ao apagar das luzes do seu mandato”.

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