Na tarde de terça-feira, dia 16 de setembro, representantes do Movimento em Defesa do Hemosc e Cepon Públicos de Qualidade reuniram-se com a imprensa, na sede do SindSaúde, centro de Florianópolis, para fazer uma denúncia, relatando o crucial momento das duas instituições, desde que a Fundação de Apoio ao Hemosc e Cepon (FAHECE) – entidade de direito privado chamada de Organização Social, passou a administrar as unidades. Os trabalhadores denunciaram a pressão e assédio que sofrem para a assinatura do termo pleno de consentimento, que se trata da edição da cedência dos servidores à entidade privada. A assinatura do termo implica numa série de perdas de direitos assegurados pela Lei nº323, o Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores da saúde.
Além disto, relatam que é notória a iniciativa de privatização dos serviços do Cepon e Hemosc, através do atendimento a convênios privados em detrimento do SUS – Sistema Único de Saúde.
Os trabalhadores do Hemosc e Cepon estão em estado de greve desde o dia 5 de setembro, quando foi realizada a última assembléia da categoria, na ALESC.
No dia 9 representantes do movimento entregaram um documento denunciando a situação das instituições ao governador Luiz Henrique da Silveira. Os trabalhadores deram o prazo de dez dias para que o Governo responda a pauta de reivindicações da categoria.
O prazo termina na sexta-feira, dia 19. Se até lá o Governo do Estado não responder a pauta, os trabalhadores vão convocar uma nova assembléia e prometem deflagrar uma greve geral por tempo indeterminado.
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