Os trabalhadores técnico administrativos em educação fizeram um ato contra a implantação do registro de frequência, na manhã desta sexta-feira, dia 01, queimando as folhas de ponto em frente a Pira da Resistência, monumento criado pela categoria.
“A portaria que estabelece o registro de frequência e o retorno da jornada de 40 horas foi feito sem o debate com os trabalhadores. Estamos fazendo o enfrentamento e chamamos a reitora para dialogar conosco”, defende Celso Ramos Martins, integrante da coordenação geral do Sintufsc.
Os trabalhadores, seguindo deliberação da assembleia realizada na tarde de quinta-feira, dia 31, paralisaram as atividades e participaram de concentração no hall da reitoria. Em seguida saíram em marcha junto da Banda Parei pelo campus.
Vários setores foram visitados pelo trabalhadores que chamavam os colegas a participarem da paralisação e conversavam com os diretores e chefes que estavam presente explicando que a orientação da assembleia é de que não assinem o ponto nesta sexta-feira, dia 1, e na segunda-feira, dia 4.
Também convidaram a todos a participarem da assembleia geral que será realizada na terça-feira, dia 5, na reitoria, onde será analisado o indicativo de greve para os TAEs na universidade.



