Integrantes do comando local de greve dos trabalhadores da UFSC participaram na manhã desta terça-feira, dia 18, da recepção aos calouros que aconteceu no auditório Guarapuvu, no centro de eventos.
Eles falaram dos motivos da greve dos técnico-administrativos em educação e a luta em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade para todos e também dos perigos da privatização do hospital universitário.
“É importante para os trabalhadores e para todos a sociedade que a luta pela educação e saúde 100% gratuitos tenha continuidade”, disse Celso Ramos Martins, integrante da coordenação geral do Sintufsc e do comando local de greve.
Celso também falou de outras lutas da categoria como o aprimoramento da carreira, reposicionamento dos aposentados, oficialização da jornada de 30 horas com turnos contínuos.
Finalizou falando das disparidades do ensino superior no país onde, mesmo com todo esforço para inclusão de pessoas entre 18 e 24 anos na universidade, somente 2% deles têm acesso à universidade.
A comissão de mobilização distribuiu uma carta aberta à comunidade da UFSC nas filas do restaurante universitário informando aos estudantes os motivos da greve.


