Após inundação no almoxarifado e patrimônio do HU-UFSC, Sintufsc junto de sindicatos cobra ações de emergência e denuncia riscos de contaminação
07/02/2025Em reunião nesta quinta-feira, 6, o SINTUFSC, em conjunto com Simdlimp e […]
21/05/2018
Em reunião na tarde desta segunda-feira (21/5) no gabinete do reitor da UFSC, professor Ubaldo Balthazar, a direção do SINTUFSC e a comissão de trabalhadores que acompanha o caso da servidora técnico-administrativa em educação que teve seu relatório de estágio probatório reprovado e está ameaçada de ser exonerada, foram reforçadas as argumentações em defesa da trabalhadora e da importância de ser revisto o processo para evitar injustiças e prejuízo para o próprio setor em que está lotada, que parou durante a tarde para acompanhar o desfecho do caso e prestar solidariedade.
Professor de Direito no Centro de Ciências Jurídicas, o reitor prometeu que vai analisar com cuidado todo o processo e ainda esta semana tomará uma decisão. “Estou aqui mais para ouvir”, observou já no início da reunião, que durou uma hora e meia e contou com as presenças, entre outras, do procurador geral da Universidade, Juliano Rossi e da pró-reitora de gestão de pessoas, Carla Búrigo.
O coordenador geral do sindicato, Celso Ramos Martins, reforçou no início da conversa a importância do diálogo para rever a questão sem causar maiores atritos entre a administração e os trabalhadores da Universidade, evitando desgaste para ambos os lados. Os trabalhadores reforçaram os argumentos apresentados na semana passada, quando o grupo foi recebido pela equipe da Prodegesp e enfatizou a importância do instituto do estágio probatório, apontando, no entanto, as falhas existentes.
A ausência de instâncias recursais é um dos principais pontos relacionados pelos integrantes da comissão. A própria administração admite que as regras atuais, previstas em uma resolução de 1994, devem ser revistas. Os trabalhadores disseram que estão dispostos a contribuir para que a construção do novo modelo seja feita em conjunto. O reitor comprometeu-se a chamar para uma reunião os representantes dos trabalhadores antes de anunciar sua decisão.