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Representação da CIS prefere atacar sindicato invés de debater carreira

Representação da CIS prefere atacar sindicato invés de debater carreira

A representação da Comissão Interna de Supervisão da Carreira da UFSC lançou publicamente uma nota nas redes sociais atacando o sindicato através da disseminação de meias verdades, por isso é importante que esclarecimentos sejam feitos.

1) A nota da CIS acusa o sindicato de não ter divulgado o evento pré-seminário nacional, dizendo que no dia 17/11 não havia nenhuma publicação no site do SINTUFSC sobre o assunto. Porém, nesse link é possível verificar que confirmar que no dia 17 foi publicado o chamado para o evento, e foi logo após o almoço, por conta de horário de trabalho do setor de comunicação do sindicato. Não foi publicado antes porque não havia a confirmação da palestrante sobre sua presença e horário. Mesmo assim, dois dias de antecedência, são suficientes para a divulgar um evento dessa natureza.

2) Os coordenadores do sindicato que chegaram no final do seminário, não se candidataram para ir ao seminário nacional;

3) Quem se manifestou exaltadamente não foram diretores do sindicato;

4) A escolha se daria por eleição na qual poderia ser eleita uma ou mesmo as duas colegas da CIS que estavam lá, e só não foi assim porque as colegas retiraram seus nomes e não havia mais de 3 interessados;

5) A Fasubra é uma Federação de sindicatos, portanto é normal que haja representação da diretoria e da base, inclusive na plenária há o delegado de diretoria. Houve uma sugestão de que fosse enviado os 9 (nove) que se inscreveram na primeira chamada, mas infelizmente, os custos estavam muito altos e os hotéis lotados. Depois soubemos que foi por causa do show do Poul Macquartiner;

6) A CIS é um espaço institucional, portanto, é a instituição que deve garantir estrutura para seu funcionamento e participação em eventos. O Seminário nacional foi um espaço do movimento sindical. O fato de ser da CIS, não gera vaga automática para representar o movimento sindical. Mesmo assim, havia a possibilidade das colegas serem escolhidas, assim como qualquer das pessoas que participassem do seminário;

7) Não definido nenhum critério, além de estar no pré-encontro. Como seriam eleitos no plenário, caberia ao plenário, por meio do voto, fazer o juízo sobre quem iria ou não, sobre quem seria melhor para representar aquele debate no seminário nacional. Essa discussão sempre aparece quando tem viagem, é uma questão complexa que toda a categoria tem que pensar como resolver (e se quer resolver), por enquanto, o modos operandi é “não se restringe inscrições, havendo mais interessados que vaga, vai a voto, a plenária define”;

8) Todos tem direito de criticar, é importante, mas tendo em vista que o debate foi muito bom, de altíssimo nível, tanto por parte de quem apresentou como das intervenções dos presentes, porém, quando a representação da CIS faz a primeira manifestação sobre o debate com uma postura denuncista, generalizando e reduzindo todo o evento a essa questão da escolha dos representantes, fica a dúvida sobre o real interesse de debater carreira seriamente.

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