O SINTUFSC estará presente nesta terça-feira (4/10) no aeroporto Hercílio Luz, a partir das 6 horas, para abordar os parlamentares e a população em geral que utiliza o aeroporto da Capital contra a PEC 241 e demais projetos que retiram direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. A decisão foi tirada em reunião na manhã desta segunda-feira (3/10) entre as entidades do Fórum Catarinense em Defesa do Serviço Público, que também definiu agenda para realizar uma panfletagem no dia 5, às 10h30, na fila do Restaurante Universitário da UFSC, onde será distribuído material da campanha que chama a atenção contra a retirada de direitos dos trabalhadores, como a PEC 241 e o PLP 257 (atual PLC 34/2016 que tramita no Senado Federal).
Para quem tiver interesse em participar da atividade, a Coordenação do sindicato informa que haverá transporte à disposição dos trabalhadores com saída da sede da entidade às 5h30 da manhã rumo ao aeroporto da Capital. De acordo com o coordenador de Formação de Políticas Sindicais do SINTUFSC, Dilton Mota Rufino, a campanha do Fórum, intitulada “O Bicho vai pegar. Nenhum Direito a Menos. Construindo a Greve Geral” conta com material impresso (adesivos, cartazes e panfletos) que será distribuído na assembleia geral do sidicato na próxima quarta-feira (5/10) às 14h no hall da Reitoria da UFSC. O material já está disponível aos interessados na sede do sindicato.
Desde o início do mês de agosto, as entidades que integram o Fórum vem realizando manifestações junto ao setor de embarque o aeroporto. Além do SINTUFSC, a mobilização tem contado com representantes de vários sindicatos, que fizeram a entrega de uma carta aberta aos parlamentares federais catarinenses. A carta aberta aos parlamentares federais catarinenses esclarece que a luta dos trabalhadores é contra todos os projetos que retiram direitos dos trabalhadores, como o PLP 257/2016, e a PEC 241/16, que define o teto para despesas da União e estados, congela os investimentos em políticas públicas e despesas com pessoal (concursos e reajustes de salários) e contra o PL 4.567/16, sobre a exploração do Pré-Sal.
